Apesar das condenações constantes e ameaças de processos judiciais que podem terminar em indemnizações volumosas, as quatro instituições acima citadas continuam a pisotear agressivamente todos os direitos que os consumidores em Moçambique possuem. O acto já foi denunciado pelo IPI internacionalmente e localmente pelo MISA-Moçambique que defende que “os serviços de internet foram intencionalmente limitados".
Esta situação vem deixando os cidadãos furiosos e as empresas que usam os serviços de internet fornecidos por estas companhias com prejuízos enormes e que infelizmente não serão ressarcidas e nem irão receber um pedido de desculpas ou qualquer esclarecimento, facto que levará grande parte delas a submeter queixas nos próximos dias por violações brutais dos seus direitos.
Entretanto, nem o INCM, nem a Vodacom, Movitel e muito menos a Tmcel já vieram ao público explicar aos utentes sobre o que de facto está a acontecer, mesmo diante das nossas buscas de informação enquanto imprensa, todas elas, apesar de trabalharem com comunicação, transformaram-se “inimigas da comunicação com a mídia e a sociedade moçambicana que paga pelos serviços caros fornecidos por estás instituições”.
Lembre-se que a Tmcel, que é uma empresa estatal luta há anos para sair do estágio catatónico em que suas finanças se encontram, devido a dívidas avultadas e que a conta quotas vão sendo pagas por instituições do sector castrense do Estado e partidário que conforme apuramos é que estão por de trás desta decisão desumana.
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